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"POSSO NÃO CONCORDAR COM UMA SÓ PALAVRA QUE DISSE MAS,DEFENDEREI ATÉ A MORTE SEU DIREITO DE DIZÊ-LA"
Alem disso rola aqui uma boa dose de humor,e informaçoes sobre varias assuntos interessantes.Lá no final da página você encontra postagens mais antigas
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
O caso Dominique Strauss-Kahn.e se fosse no Brasil?
Ele tava ferrado.Aqui no Brasil o suspeito já é culpado,seja pla mídia,seja por guerra dos sexos.
Num caso como esse,de um homem rico,branco,e uma negra,pobre,ele estaria ferrado.Nao esta aqui uma enfatização racista,etc etc eee etc..
Mas uma acusação falsa desta natureza,ja prejudicou muita gente pelo Brasil afora.
Segundo o site da revista VEJA O advogado dele disse que ele não vai se considerar culpado de nada.E precisa.
Matéria:
Dominique Strauss-Kahn, ex-chefe do FMI acusado de crimes sexuais, não vai se declarar culpado mesmo que a promotoria ofereça um acordo para encerrar o caso na Justiça americana. A afirmação é de William Taylor, advogado do político francês, ao jornal The New York Times. DSK, como é conhecido, também se defende de acusação de crime sexual na França.
Nos EUA, Strauss-Kahn é acusado de sete crimes, incluindo tentativa de estupro, que podem resultar em uma condenação a 10 anos de prisão. Nas últimas semanas, o processo passou por uma reviravolta. A descoberta de inconsistências no depoimento da camareira do hotel que o acusa comprometeu a tese da promotoria. DSK foi libertado e recebeu o valor da fiança de volta.
Para encerrar o caso, o promotor Cyrus Vance poderia oferecer um acordo pelo qual o francês se declara culpado de acusações menores, e o estado desiste das mais graves. Não se sabe se esta oferta será ou já foi feita. Na quarta-feira, defesa e acusação se reuniram. Após o encontro, a promotoria informou que o caso contra Strauss-Kahn continua, ou seja, as acusações permanecem de pé. A reunião foi qualificada como "construtiva" por Benjamin Brafman, um dos advogados do francês.
Acusadora - Nafissatou Diallo, a camareira que alega ter sido violentada por Strauss-Kahn, mentiu quando chegou aos Estados Unidos para conseguir documentos de residência. A revelação foi feita pelo próprio irmão da acusadora, Mamadou Dian Diallo, em entrevista ao jornal francês Le Monde. A informação alimenta mais dúvidas a respeito da credibilidade de Nafissatou.
Dian Diallo, de 49 anos, diz acreditar na versão de sua irmã e nega que ela mantenha vínculos com o tráfico de drogas ou esteja conectada com alguma conspiração contra Strauss-Kahn. "Se o promotor abandonar as acusações, é porque ele foi pago para isso", assegurou. “Strauss-Kahn é rico e tem todos os meios para sujar a nossa família, que é digna. Pode fazer com que minha irmã perca seu trabalho, e inclusive a vida”. O entrevistado lembrou também que a primeira vez que sua irmã lhe telefonou depois dos episódios, chorava e jurava que tinha sido atacada.
(Com agência EFE e France-Presse)
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